1. Posso contrair a doença se for picado por um flebótomo infectado?
É praticamente impossível que uma pessoa saudável venha a desenvolver sinais de Leishmaniose. No Homem, a resposta imunitária contra a leishmania é muito mais eficaz do que no cão, sendo capaz de impedir a expressão da doença na grande maioria dos casos. Numa zona endémica, uma elevada percentagem de pessoas pode já ter contactado com o parasita alguma vez, mas, no entanto, o número de casos clínicos é quase nulo. Mesmo que haja desenvolvimento de sintomas, o tratamento, numa pessoa sem qualquer outro comprometimento, tem uma elevada taxa de sucesso. A doença não se transmite por mero contacto ou proximidade física. AS LEISHMANIOSES SÃO DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (“MOSQUITOS”) E NÃO SÃO DOENÇAS CONTAGIOSAS (TRANSMITIDA POR CONTATO NATURAL: BEIJO, TOQUE, SECREÇÕES)
2. O que devo fazer se achar que o meu cão tem Leishmaniose?
Deve levar o seu cão ao Centro de Atendimento Médico-Veterinário o mais cedo possível. Aí o Médico-Veterinário poderá examiná-lo clinicamente e propor-lhe a realização de um ou mais exames complementares de diagnóstico para confirmar a presença ou ausência da doença. É FUNDAMENTAL só tratar o animal depois de terem sido feitos os exames mais tradicionais: ELISA e RIFI (Reação de Imunofluorescência Indireta); várias doenças apresentam sinais clínicos semelhantes: Erlichiose, Pênfigo, Lupus Eritematoso, Babesiose etc). Os melhores exames, no momento, para o diagnóstico da LVC é a Punção de Medula Óssea e o PCR de Medula Óssea, além do qPCR (todos mais caros). Reforçamos que os demais exames complementares, após confirmada a Leishmaniose, são igualmente fundamentais: Creatinina, Uréia, ALT, Proteinograma e Hemograma.
3. Meu cão está em tratamento. Como é feito o acompanhamento da doença?
Deve-se fazer controle clínico bimestral e controle sorológico e bioquímico trimestralmente.
É praticamente impossível que uma pessoa saudável venha a desenvolver sinais de Leishmaniose. No Homem, a resposta imunitária contra a leishmania é muito mais eficaz do que no cão, sendo capaz de impedir a expressão da doença na grande maioria dos casos. Numa zona endémica, uma elevada percentagem de pessoas pode já ter contactado com o parasita alguma vez, mas, no entanto, o número de casos clínicos é quase nulo. Mesmo que haja desenvolvimento de sintomas, o tratamento, numa pessoa sem qualquer outro comprometimento, tem uma elevada taxa de sucesso. A doença não se transmite por mero contacto ou proximidade física. AS LEISHMANIOSES SÃO DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES (“MOSQUITOS”) E NÃO SÃO DOENÇAS CONTAGIOSAS (TRANSMITIDA POR CONTATO NATURAL: BEIJO, TOQUE, SECREÇÕES)
2. O que devo fazer se achar que o meu cão tem Leishmaniose?
Deve levar o seu cão ao Centro de Atendimento Médico-Veterinário o mais cedo possível. Aí o Médico-Veterinário poderá examiná-lo clinicamente e propor-lhe a realização de um ou mais exames complementares de diagnóstico para confirmar a presença ou ausência da doença. É FUNDAMENTAL só tratar o animal depois de terem sido feitos os exames mais tradicionais: ELISA e RIFI (Reação de Imunofluorescência Indireta); várias doenças apresentam sinais clínicos semelhantes: Erlichiose, Pênfigo, Lupus Eritematoso, Babesiose etc). Os melhores exames, no momento, para o diagnóstico da LVC é a Punção de Medula Óssea e o PCR de Medula Óssea, além do qPCR (todos mais caros). Reforçamos que os demais exames complementares, após confirmada a Leishmaniose, são igualmente fundamentais: Creatinina, Uréia, ALT, Proteinograma e Hemograma.
3. Meu cão está em tratamento. Como é feito o acompanhamento da doença?
Deve-se fazer controle clínico bimestral e controle sorológico e bioquímico trimestralmente.
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