Estudos sobre o aquecimento global mostram que há uma tendência para o aumento do período de transmissão da leishmaniose canina, por crescimento do período de atividade dos insetos transmissores - os flebótomos. No Brasil, este período inicia-se agora, com a chegada do verão e intenso calor. Mesmo os cães que vivem dentro de casa podem ser vítimas dos flebótomos.
Devido às alterações climáticas, a época da atividade dos parasitas tem aumentado e os cães ficam mais susceptíveis e durante mais tempo a contrair infecções, transmitidas pelas pulgas, carrapatos e pelo inseto flebótomo. Por isso, é essencial estar atento e prolongar no tempo a aplicação dos produtos antiparasitários, como por exemplo as coleiras impregnadas de deltametrina recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
Os donos dos animais devem estar cientes de que até os cães que passam a maior parte do tempo dentro de casa, podem contrair a leishmaniose. A prevenção é a medida mais importante para a saúde do animal.
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